A história do menino Dyllan, de apenas 4 anos, que morreu após ser espancado por dias seguidos pela mãe e o padrasto, no dia 21 de janeiro, chocou os alagoanos e trouxe à tona a chocante realidade de crianças que sofrem violência dentro do ambiente que deveria protegê-los.
De acordo com dados do Fórum de Conselhos Tutelares do Estado, 1956 casos foram registrados nos Conselhos Tutelares de Alagoas só no ano 2015. E assim como no caso de Dyllan, mães e pais são os principais agressores apontados pelas estatísticas.
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