Emprego e renda, Saúde e Infraestrutura são os grandes desafios do próximo prefeito(a) de Delmiro Gouveia

Por Redação | 23 de setembro de 2020 às 10:00

Fachada do prédio da gestão – Foto: Emerson Emídio

Sem sombra de dúvidas, a geração de emprego e renda, Saúde e Infraestutura, são os principais pontos para o próximo prefeito(a), da cidade de Delmiro Gouveia.

Essas são áreas mais apontadas pelos líderes comunitários da cidade, ouvidos pelo portal Radar. Ainda de acordo com eles, a pandemia causada pelo coronavírus influenciou no declínio da economia local.

Na avaliação de outros setores da sociedade, Saúde e Infraestrutura são temas de extrema relevância para o próximo gestor. Uma outra parcela, aponta que, além dos avanços, a pasta da Ação Social precisa aprimorar os serviços em alguns quesitos.

Um agente de Saúde, que prefere não revelar o nome, diz que o desafio para o próximo prefeito, é reconstruir vários setores. “O próximo gestor, a partir de 1º de janeiro, vai ter que lidar com problemas graves, a maioria que despontam por conta do desemprego e do empobrecimento da população. Questões habitacionais, comércio irregular e falta dos serviços da Atenção Básica, estarão na lista de consequências. Mais do que obras, é preciso liderança para fazer da cidade um lugar acolhedor e comum, onde as pessoas possam reorganizar a vida e resistir. Quem conseguir enfrentar essa situação, vai ser um bom prefeito. Não há mágica nestes tempos, infelizmente”, afirma.

Na ala educacional, apesar dos esforços das escolas municipais, a cidade ainda não atingiu a meta do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), exercício de 2019. As informações foram divulgadas em 15 de setembro, pelo Ministério da Educação (Mec).

Para representantes de comunidades carentes, a exemplo da Vila 25 e Ponto Chique, os problemas de alguns anos não foram solucionados, o que acarreta situações desconfortáveis à população, a exemplo da falta de saneamento e infraestrutura.

“Eles [os vereadores] sabem dos problemas da nossa cidade. Uma pequena parte faz alguma coisa. Antes da eleição, estão aqui. Quando passa, temos que ir até a Câmara Municipal e marcar hora se quisermos vê-los. Isso não pode mais continuar”, relatou um líder comunitário.

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